São mais de duas toneladas de arroz sem nenhuma informação sobre o prazo de validade e valor nutritivo.
O delegado provincial da INAE, em Gaza, Gabriel Chongo, explicou que a instituição apurou que o arroz em causa, terá sido extraviado dos armazéns centrais do Instituto Nacional de Gestão e Calamidades (INGC).
“O proprietário do arroz, teria nos contactado, dando explicação sobre a proveniência do arroz; porque ele ganhou um concurso, até ousou nos mandar o contrato. Entretanto, sendo um arroz procurado, que desapareceu em algum canto também estamos a arrumar um dossier para submetermos à procuradoria provincial para tomar a devida decisão”, disse. (RM Gaza)