Líderes de organizações feministas na província de Sofala defendem o agravamento de penas para os praticantes de violência contra mulheres, bem como de uniões prematuras.
No seu ponto de vista, só assim é que se pode desencorajar a violência doméstica que na maioria das vezes termina em mortes de mulheres.
Falando por ocasião do 07 de Abril, dia da mulher Moçambicana, a presidente da Associação de mulheres para a Promoção de Desenvolvimento Comunitário de Sofala, Angela Jorge, defende a criação de leis específicas sobre feminicídio e de uniões prematuras que penalizem de forma exemplar os infractores.
Presidente da Associação de mulheres para a Promoção de Desenvolvimento Comunitário de Sofala, Angela Jorge e a necessidade de criação de penas para os praticantes da violência contra mulheres. (RM)
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