O réu Sérgio Namburete admite ter feito um negócio ilícito com Maria Inês Moiane, na sequência da mediação do processo de venda de um terreno para a Privinvest na cidade de Maputo.
Para o Exercício da mediação na negociação do espaço entre Jan Bustani e Maria Inês Moiane, o réu Sérgio Namburete diz ter aberto uma empresa, denominada Sem Consultoria, no intuito de Facturar o negócio.
Explicou em sede do Tribunal que a abertura desta empresa, surge depois de ter sido solicitado pela ré Inês Moiane, alegando que no plano de negocio em seu poder, o parceiro Jan Bustani precisava de tratar o assunto com uma empresa, e não com individualidades.
Sérgio Namburete disse que neste Negocio, foi ludibriado pela ré Inês Miane, que na altura era Secretaria do Antigo Presidente da República Armando Guebuza.
O réu Sérgio Namburete Admitiu na ocasião ter recebido 127 mil euros da Privinvest.
Afirma que o valor que recebeu, é referente a mediação feita pela sua empresa entre Jan Bustani e Maria Inês Moiane, para a compra do terreno avaliado em cerca de 750 mil Euros.
Acrescentou que o valor recebido foi dado de forma adiantada e que não chegou a cumprir com todo o serviço.
Frisou que a Constituição desta empresa foi uma oportunidade impar para o seu negócio.
No início da sua audição Sérgio Namburete, emocionou-se e chorou, pedindo perdão a esposa, a família e a todos a quem tivesse ofendido na situação em que se encontra. (RM)
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