O primeiro-ministro Carlos agostinho do Rosário, indicou que o país está a precisar de mais investimentos para fazer crescer a economia e a sua materialização depende da implementação de reformas.
Carlos Agostinho do Rosário falava esta sexta-feira, durante o oitavo conselho de monitoria de ambiente de negócios.
O presidente da Confederação das associações económicas, Agostinho Vuma, referiu que a conjuntura económica foi marcada por dois eventos distintos a saber, a avaliação da tendência do índice da robustez empresarial que caiu de 40 para 2 29 por cento, o que reflectiu o efeito das imposições do governo no âmbito das medidas de contenção da covid-19.
A insegurança imposta pelo terrorismo nalgumas regiões da província de cabo delgado que levou afectou a cerca de 410 empresas, perdas de empreso e prejuízos financeiros a mais de 148 milhões de dólares.
Facturas atrasadas aliadas a suspensão na entrega de mercadoria constituíram eventos que marcaram negativamente no primeiro semestre do ano em curso.
No capítulo das perspectivas económicas, espera-se para o terceiro trimestre do ano em curso o abrandamento derivado do agravamento da situação pandémica que forçou o governo a repor as medidas restritivas.
As imposições do Banco de Moçambique sobre o banco Standard Bank entre outras taxas.
O primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, diz que a resiliência do sector privado é algo de louvar, derivado dos progressos nos processos de vacinação e na clarificação da situação de insegurança em Cabo Delgado.
O foco tem que ser na perspectiva de manter a economia a crescer perante as dificuldades que são impostas pela covid-19 e isso significa que o país vai precisar de investimento.
Trata-se de um evento liderado pelo primeiro-ministro e coordenado pelo ministro da indústria e comércio. (RM)
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