O réu Khessaujee Pulchand disse ter aberto uma conta por orientação da empresa onde trabalhava, tendo assumido que esta seria sua conta-salário, mas esta viria a ser usada pela Africâmbios, para movimentar os montantes que na mesma davam entrada.
Disse ainda ter aberto outras três contas noutros quatro bancos, contas estas que eram movimentadas pela gerência da Casa de Câmbios onde trabalhava, sob orientação dos seus gerentes.
Em contradições disse nunca ter movimentado tais contas mas após insistência do Assistente, Khessaujee Pulchand afirmou que assinava vários cheques, para que a Casa de Câmbios transacionasse através da sua conta.
Disse também com alguma contradição que não tinha conhecimento sobre os movimentos que aconteciam na sua conta, mas Khessaujee Pulchand disse a dado momento que é a ele que o banco ligava para confirmar o levantamento de valores da sua conta.
A audição de Khessaujee Pulchand, marcou o décimo-oitavo dia do julgamento sobre o caso dividas não declaradas, sendo este o decimo-terceiro réu a ser ouvido pelo tribunal judicial da cidade de Maputo, quando já estamos na quinta semana deste processo. (RM)
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