O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que é pouco sensato pensar em limitar o desenvolvimento dos projectos de gás do país.
O representante do FMI, em Moçambique, reconhece que “as alterações climáticas têm efeitos negativos óbvios", mas defende que a sua ligação ao consumo de combustíveis fósseis "é um problema para ser resolvido a nível global" e não à custa de um ou outro país.
Falando, esta terça-feira, na apresentação das perspectivas económicas de Moçambique e da África Sub-Sahariana, Alexis Meyer-Cirkel disse que "o gás de Moçambique é razoavelmente limpo" comparado com outras fontes não renováveis. ( RM))
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