Trezentos e seis indivíduos foram julgados no ano passado, por prática de crimes contra a segurança do Estado, terrorismo, associação para delinquir e homicídio qualificado.
Do universo dos julgados, cento e quarenta e três tiveram penas que variam de seis a quarenta anos de prisão e os restantes foram absolvidos.
Os julgados, condenados e os absolvidos são cidadãos moçambicanos, tanzanianos e iranianos.
Esta informação foi apresentada esta terça-feira, em Maputo, pelo Presidente do Tribunal Supremo, Adelino Muchanga, na abertura do ano judicial 2022, que decorre sob o lema : Juntos no combate ao terrorismo e crimes conexos.
E a Procuradora Geral da República, disse que se impõe a adopção de medidas arrojadas em todas áreas susceptíveis de serem usadas para o recrutamento e financiamento deste tipo de crime.
Beatriz Buchili sublinhou que a eficácia no combate ao terrorismo pressupõe a prevalência das medidas preventivas sobre as reactivas.
A corrupção, a imigração e outros tipos de crime colocam em causa a soberania nacional, destacou a Procuradora Geral da República. (RM)
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