O Presidente da República reitera que o país vai continuar a mobilizar apoios financeiros e materiais, para tornar sustentável a luta contra o terrorismo, cuja manifestação iniciou em 2017, no norte da província de Cabo delgado.
É uma posição expressa por Filipe Nyusi, na conferência de imprensa que marcou o fim da Cimeira de chefes de estado e de governo, que decorreu este fim-de-semana em Adis Abeba, a capital etíope, a sede da União Africana.
Dados oficiais indicam que de 2017 a esta parte, mais de 2.500 pessoas morreram e 850 mil estão na condição de deslocadas, na sequência das acções terroristas.
A par do terrorismo, a covid-19 representa também uma ameaça para os estados membros da União africana, que durante a Cimeira dedicaram tempo para a avaliação dos progressos alcançados na vacinação.
Neste capítulo, Moçambique registou avanços na busca do índice de imunidade, recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). (RM)
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