O governo antevê perdas com impacto em todo o sub-sector do de açúcar na sequência da greve dos trabalhadores da Tongaat hulett, a detentora da açucareira de Xinavane, na Manhiça, província de Maputo.
O ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, diz que as partes devem rapidamente trabalhar na busca de consensos, dentro dos princípios de razoabilidade e cedências mútuas.
Celso Correia aponta a calma durante as negociações como factor fundamental para pôr termo ao diferendo.
O Ministro apela a massa laboral para que privilegie o diálogo por meio dos sindicatos e que que não enveredem por caminhos de destruição.
“Há várias reclamações sobre a forma como direcção antiga da empresa trabalhava com a comunidade e esta, mas tudo isto resolve-se dentro de plataforma de diálogo. Estamos a acompanhar esse diálogo permanente. É só ver o que perdemos em termos de hectares, mas preferimos deixar o ciclo fechar e naturalmente, em tempo útil, iremos comunicar o que é que isso significou na altura do balanço para a produção do açúcar, mas há açúcar em Moçambique, em Sofala, Maputo-província, são outros distritos. Portanto, se perdemos de um lado, teremos que ser capazes de compensar noutro, mas não queremos perder “ , disse.
O ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia falava, esta quinta-feira na Açucareira da Maragra, na Manhiça, local que acolheu a Reunião Nacional sub-sector do açúcar. (RM)
Bem-vindo ao nosso Centro de Subscrição de Newsletters Informativos. Subscreva no formulário abaixo para receber as últimas notícias e actualizações da Rádio Moçambique.