A sentença dos vinte e sete trabalhadores da Açucareira de Xinavane, distrito da Manhiça, província de Maputo, detidos na sequência dos actos de vandalização registados semana finda nas instalações daquela unidade fabril, poderá ser proferida, esta semana.
Os trabalhadores em alusão, que estiveram desde a última semana, até ontem, no banco dos réus, são apontados como protagonistas do incêndio de residências e de viaturas de alguns funcionários seniores da companhia de produção de açúcar.
Os indivíduos, em conflito com a lei poderão ser responsabilizados pelos crimes de desobediência, bem como de destruição de bens públicos e privados.
O porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM), no Comando provincial em Maputo, Juarez Martins, avança que de acordo com gravidade dos actos praticados pelos indivíduos envolvidos nos actos de vandalismo, poderão ser aplicadas penas até dois anos de prisão.
Até ao momento, continua o braço de ferro entre os trabalhadores e a entidade patronal na sequência da falta de entendimento em alguma das reivindicações da classe laboral. (RM)
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