O Provedor da Justiça, defende a penalização dos encarregados de educação que colaboram com casos de uniões prematuras, de modo a desencorajar a prática.
Falando esta quarta-feira, em Chifunde, província de Tete, Isac Chande referiu que os encarregados de educação não podem continuar a comprometer o futuro das crianças.
“Você pensa que está a resolver um problema de probreza, mas você está a agravar a sua situação de pobreza. Essa mesma menina, quando casa aos 14 anos, o apoio que pode prestar aos pais, é diferentes se ela alguma vez chegasse a ser procuradora, comandante ou juiz”, disse o Provedor da Justiça, defendendo a penalização dos encarregados de educação que colaboram com casos de uniões prematuras, posicionamento manifestado em Tete, no âmbito das visitas de divulgação das suas atribuições. ( RM)
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