Moçambique terá, a partir de 2025, o primeiro Centro de Conservação da Biodiversidade do país.
O Centro será estabelecido através da requalificação do Museu Nacional de História, na sequência de dois programas de pesquisa nas áreas de conservação da biodiversidade e preservação do meio ambiente, hoje lançados, em Maputo.
Trata-se dos programas “Recursos, Inovação e Desenvolvimento para as áreas de conservação” – RINO, e “Preservação de ecossistemas para o desenvolvimento sustentável” – ManGrowth.
No acto do lançamento, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Daniel Nivagara, disse esperar que as iniciativas impulsionem a criação de um movimento de pesquisa científica ligada à preservação do meio ambiente em Moçambique.
Segundo o Embaixador da Itália, em Moçambique, Gianni Bardini, os programas Rino e ManGrowth visam fortalecer a capacidade de pesquisa científica cuja finalidade é proteger a biodiversidade.
Os programas RINO e ManGrowth foram lançados numa data em que se celebra o dia Mundial da Vida Selvagem e serão implementados em parceria com a Universidade Eduardo Mondlane e outras instituições. (RM)
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