O Governo diz ter recolhido informações sobre a relação do nome de Moçambique, com o produto que causou explosões em Beirute, no Líbano, matando mais de duzentas pessoas.
O porta-voz do Conselho de Ministros, Filimão Suazi, confirmou haver instituições moçambicanas que manifestaram, em 2013, a intenção de importar o nitrato de amónio, como fertilizante, retido, em Beirute, e tendo o produto estado na origem das referidas explosões.
No entanto, Filimão Suazi diz que não cabe a estas instituições explicar as razões da retenção do navio contendo o produto, na capital libanesa, muito menos as razões das explosões da semana passada.(RM)
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