Trinta e oito mil pessoas morreram devido ao HIV e SIDA, nos últimos dois anos, no país.
No mesmo período, houve registo de noventa e oito mil novas infecções por HIV, sendo que, a maioria são trabalhadoras do sexo, reclusos e homossexuais.
Segundo Ema Chuva, coordenadora de Planificação do Conselho Nacional de Combate ao SIDA, o governo está a traçar estratégias para implementar programas de prevenção mais abrangentes, com vista a reduzir os índices de seroprevalência.
A Coordenadora de Planificação do Conselho Nacional de Combate ao SIDA falava hoje, em Maputo, no seminário de divulgação das directrizes da população-chave para uma resposta descentralizada do HIV.
Já a representante do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e SIDA, Marta Bazima, reiterou o compromisso da ONU em apoiar as acções de combate ao vírus no país. (RM)
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