Os trinta e cinco anos do massacre de Homoíne, em Inhambane, que hoje se assinalam, devem servir de momento de reflexão sobre a necessidade da preservação da paz e da unidade nacional, defendem Autoridades da Cultura e Turismo na província.
Foi a 18 de Julho de 1987 que Homoíne viveu um dos piores acontecimentos de que há memória, o massacre que resultou na morte de perto de quatrocentas pessoas, trezentas e cinquenta das quais, sepultadas numa vala comum.
Susária do Amaral, chefe do Departamento das Indústrias Culturais e Criativas na Direcção Provincial da Cultura e Turismo, em Inhambane, disse que o massacre é um dos exemplos claros de que a guerra tem impacto negativo na sociedade. Susária referiu que as crianças, em particular, devem ser explicadas sobre a existência da vala comum e inculcar nelas os valores da paz e da unidade nacional.
(RM)
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