O Governo quer que as indústrias culturais em Moçambique sirvam de um activo económico, gerador de renda e fonte de emprego.
Para o efeito, o executivo tem como prioridade o desenvolvimento de acções, com o objectivo de assegurar a promoção e a valorização da cultura moçambicana, dentro e fora do país.
Falando hoje em Maputo, após conferir posse à nova Directora do Instituto Nacional das Indústrias Culturais e Criativas, o Primeiro-ministro Adriano Maleiane, disse ser fundamental que a instituição crie mecanismos para um ambiente de trabalho favorável para os fazedores das artes e cultura.
“ Promover as potencialidades artístico-culturais do nosso país, a nível interno e além-fronteiras; desenvolver acções de mobilização para que mais fazedores das artes e cultura, assim como empresários, apostem nas indústrias culturais e criativas; assegurar a protecção de direitos de autor e direitos conexos e melhorar a qualidade dos bens e serviços artístico-culturais, garantindo a sua competitividade no comércio internacional ”, disse.
A empossada Matilde Muocha, diz que constituem desafios do sector, a estruturação da gestão em Moçambique, bem como a necessidade de uma edificação clara dos papéis de cada interveniente no sector das indústrias culturais e criativas em Moçambique. (RM)
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