Em Gaza, a Organização Continuadores de Moçambique apela ao governo e a sociedade para garantir a manutenção e cumprimento dos direitos da criança.
Na mensagem apresentada pela Continuadores de Moçambique, em Gaza, foram destacadas as uniões prematuras e forçadas, trabalho infantil e abuso sexual, como sendo os maiores crimes cometidos contra as crianças.
A secretária permanente do distrito de Xai-Xai, Emi Gisela Fache falando em representação do Administrador distrital, exortou as crianças a dedicarem-se aos estudos como forma de se prepararem para a defesa dos seus interesses que vão garantir o seu futuro.
As cerimónias do dia da Continuadores de Moçambique, decorrerem sob o lema: “Trinta e sete anos inculcando valores do patriotismo”.
Em Niassa, o governo do distrito de Lichinga afirma que vai continuar a trabalhar junto dos parceiros de cooperação na garantia dos direitos das crianças que vivem em situações deploráveis.
O director dos Serviços Distritais de Educação Juventude e Tecnologia do distrito de Lichinga, Marcelino Ferreira disse que o Governo vai continuar a alargar a rede escolar para a formação do capital humano.
Em mensagem, a Organização dos Continuadores de Moçambique pediu ao Governo para trabalhar na erradicação da problemática de uniões prematuras e forçadas.
Na província de Tete, a organização Continuadores de Moçambique, repudia os ataques armados protagonizados pelos terroristas, em alguns distritos de Cabo Delgado.
Os petizes dizem que os actos macabros dos terroristas em alguns distritos de Cabo Delgado e Nampula, têm deixado algumas crianças abandonadas e sem abrigo, amputando assim os seus direitos à escola, família e saúde.
Na ocasião o administrador de Tete, João Barroso, disse que o governo vai continuar a prover serviços básicos, visando a promoção do bem-estar das crianças que são o garante do amanhã.
Em Manica, a Continuadores defende a criação de condições, para que todas as crianças das zonas afectadas pelo terrorismo em Cabo Delgado, tenham acesso ao ensino.
O secretário provincial da agremiação, Endro César, disse que o acesso à educação é um direito indispensável para as crianças.
Apelou a todas as forças vivas da sociedade a trabalharem junto do governo, na criação de condições para que as crianças não estejam fora do sistema de ensino.
As crianças em Nampula estão preocupadas com o terrorismo nas províncias da região norte e doenças endémicas que assolam o País.
A preocupação foi apresentada na Praça dos Heróis moçambicanos à margem da celebração dos trinta e sete anos da criação da Continuadores.
Alguns petizes disseram à Rádio Moçambique disseram que acompanham com preocupação a situação de inúmeras crianças que morrem e tantas outras que ficam órfãs, sem tecto e alimentação, em consequência dos ataques terroristas.
Por isso, pedem ao governo para acelerar mecanismos com vista a acabar com o terrorismo.
O Secretário Provincial da Continuadores, em Nampula, Junito Nicuia disse que para minimizar o sofrimento das crianças afectadas pelo terrorismo, a agremiação criou um movimento de solidariedade. (RM)
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