Na província do Niassa cento e cinquenta e duas pessoas morreram vítimas de malária dos mais de quinhentos e oitenta e três mil casos notificados, de Janeiro a esta parte.
O director provincial da Saúde, no Niassa, Ramos Boane, apontou o fraco saneamento do meio, sobretudo nos centros urbanos e o uso incorrecto das redes mosquiteiras, como estando na origem do incremento dos casos da doença, na província.
“ O trabalho continua ao nível dos distritos, ao nível dos hospitais no sentido de primeiro, o cidadão fazer-se à unidade sanitária de forma pronta. Continuamos com o trabalho de educação porque não é só a rede que vai reduzir o peso da malária, é o nosso comportamento, a nossa atitude”, disse. (RM Niassa)
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