A sexta secção do Tribunal Judicial da cidade de Maputo, que julga o caso das dívidas não-declaradas, conclui ter havido concertação entre vários réus para defraudar o estado moçambicano.
No prosseguimento da leitura da sentença, o Juiz Efigênio Baptista destacou que está provado através de correspondências e outros documentos que o grupo de réus concertou, o esquema para a recepção de valores, da Privinvest.
No segundo dia da leitura da sentença, o Juiz Efigênio Baptista continuou através do que se denomina, motivações factuais, a mostrar com provas concludentes, na óptica do tribunal, o grau de envolvimento e culpabilidade de cada réu, no esquema que culminou com as dívidas não-declaradas.
O Juiz Efigênio Baptista sublinhou que de acordo com a prova produzida, o grupo de réus concertou, durante dois anos, para lograr os seus intentos.
Nesta sexta-feira, a leitura da sentença entra para o terceiro dia, com o prosseguimento da motivação dos factos criminais, que será seguido pelos factos não provados. (RM)
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