O governo deu, esta terça-feira, quinze dias à Comissão de enquadramentos para apresentar propostas definitivas relacionadas com as correcções da Tabela Salarial Única (TSU).
O vice-ministro da Administração Estatal e Função Pública, Inocêncio Impissa, disse que com a medida, o executivo pretende tornar justo o pagamento de salários no sector público.
Inocêncio Impissa que falava no final da primeira sessão ordinária do Conselho de Ministros para o presente ano explicou que a Comissão criada no ano passado já havia proposto ao governo a revisão de anomalias detectadas na Tabela Salarial Única.
“ Reduzir as discrepâncias salariais verificadas no processo de implementação de funcionários com níveis salariais inferiores; Rever os critérios e procedimentos para o enquadramento dos funcionários que exercem funções de direcção e chefia e confiança, por conta de algumas constatações que fomos fazendo na avaliação deste mesmo trabalho. Resultou em constatações, que um determinado chefe, numa categoria relativamente inferior, nalguns casos, consegue ter acesso a um salário um pouco superior a um chefe do posto que esteja acima do seu grau de chefia”, disse.
O vice-ministro da Administração Estatal e Função Pública esclareceu ainda que o lapso na interpretação para o pagamento de subsídios dos membros das Assembleias provinciais que levou ao pagamento de salários mensais, ao invés do pagamento tendo como base as senhas de presença em sessões do órgão, que de forma ordinária, acontecem quatro vezes por ano. (RM)
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