O Conselho de administração da Rádio Moçambique diz que o jornalista Leonel Matias, cujos restos mortais já repousam no cemitério de Lhanguene, em Maputo, projectou o nome desta estação emissora dentro e fora do país, através de um estilo radiofónico próprio.
O administrador de Produção da RM, Arão Cuambe, considera que o desaparecimento físico de Leonel Matias deixa um vazio no topo da pirâmide profissional da Rádio Moçambique.
“ Figura de qualidades ímpares, estilo radiofónico próprio, Leonel Matias projectou a imagem da Rádio Moçambique, através do seu equilíbrio na abordagem, mesmo nos tema mais polémicos assim como a sua simplicidade, na linguagem, assertividade e capacidade de síntese. Em virtude das suas fortes convicções, o seu desaparecimento físico, deixa um vazio enorme no topo da nossa pirâmide profissional. Jornalista de invejável qualidade, e de uma postura crítica, Leonel Matias passou maior parte do seu tempo no trabalho, sobretudo a produzir notícias, a editar reportagens e a formar os outros ”, disse. (RM)
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