A Procuradoria-Geral da República (PGR) considera que a decisão de extraditar o antigo ministro das finanças, Manuel Chang, para os Estados Unidos da América (EUA) traz implicações negativas para os processos em curso no país e no estrangeiro.
A Procuradoria entende que a única jurisdição para julgar Manuel Chang é a moçambicana, por ter sido nesta, onde ocorreram os factos e o lesado é o Estado e o Povo moçambicano.
Numa nota recebida, esta quinta-feira, na nossa Redacção, a Procuradoria-Geral da República diz que vai continuar com os processos instaurados contra Manuel Chang, até ao desfecho, lançando mão a todos os mecanismos de responsabilização disponíveis.
O Tribunal Constitucional da África do Sul, país onde se encontra detido, Manuel Chang, ordenou a extradição, deste, para os Estados Unidos da América, no caso das dívidas não declaradas. ( RM)
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