Na província de Manica, cinco mil combatentes enfrentam dificuldades de acesso aos serviços sanitários, no âmbito da implementação do plano de melhoria de assistência médica e medicamentosa desta camada social e seus dependentes
Segundo o director provincial dos Combatentes, em Manica, José Mulinganiza ganisse, o facto deve a falta cartões de assistência médica e medicamentosa.
Mulinganiza explica que em caso de doença destes o seus dependentes, são obrigados a se dirigirem primeiro ao Serviço provincial dos Combatentes afim de obter uma declaração para que possam ser atendidos, no âmbito do plano da melhoria da assistência médica e medicamentosa, em curso no país, o que não tem sido fácil.
Para reverter a situação, o sector trabalha junto do Ministério dos Combatentes e parceiros de cooperação para garantir a aquisição de cartões de assistência médica e medicamentosa deste grupo social.
“Sentimos que é um grande constrangimento, é um combatente com problemas de saúde, que no lugar de se dirigir à unidade sanitária, tem que primeiro ir ao Serviço provincial dos Combatentes para ter a declaração:”, disse.
A província de Manica conta actualmente com dezoito mil combatentes, sendo que treze mil já possuem os cartões de Assistência médica e medicamentosa.. (RM)
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