Treze madeireiros em Sofala estão impedidos de renovar licenças, no próximo, ano devido a diversas irregularidades.
Alguns operadores florestais já haviam recebido advertência das autoridades, mas continuaram com práticas consideradas inaceitáveis.
No topo das infracções que levaram à penalização estão a falta de plano de maneio para o reflorestamento das áreas de corte e o abate de árvores com diâmetro abaixo do estabelecido.
O chefe do departamento de Florestas e Plantações agro-florestais, em Sofala, Paz Martinho, diz que muitos madeireiros não reúnem os requisitos definidos pela nova lei florestal e poderão ser forçados a paralisar a actividade, até corrigirem as anomalias.
Refira-se que o dispositivo legal em causa prevê ainda que antes do licenciamento o operador apresente o equipamento a ser usado no corte de madeira.
Antes do ciclone Idai, em 2019, a província de Sofala contava com cerca de noventa operadores florestais, um número que baixou para dezasseis. (RM)
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