O Porta-voz da presidência sul-africana diz que muito está a ser feito para ajudar o Estado a combater a corrupção e outras formas de criminalidade.
Vincent Magwenya acrescenta que o Presidente Cyril Ramaphosa, nos próximos tempos, vai actualizar os sul-africanos sobre os passos dados na implementação das recomendações da comissão de inquérito, que investigou a captura do estado, durante o consulado de Jacon Zuma.
Há dias, o antigo presidente desta comissão e actual presidente do Tribunal Constitucional, o juiz Raymond Zondo, mostrou-se preocupado com a fraca implementação das recomendações, a vários níveis incluindo o Parlamento.
Zondo chegou a dizer que nas condições actuais nada pode impedir a ocorrência de uma nova captura do estado sul-africano.
O Porta-Voz de Ramaphosa diz que apesar das preocupações de Zondo, há progressos na implementação das recomendações. Apontou como exemplos, a actuação do corpo de investigação da polícia independente que levou vários suspeitos á barra do tribunal.
Ano passado, após receber o volumoso relatório, Ramaphoa apresentou um plano de implementação das recomendações, que incluía a proposta de criação de uma comissão anticorrupção permanente e reformas no processo de aquisição de bens do Estado.
Ainda esta quarta-feira, a presidência negou que Cyril Ramaphoa não esteja totalmente envolvido na tarefa de liderar a África do Sul. Críticos do regime dizem que Ramaphosa é um presidente ausente e que não está empenhado nos problemas dos sul-africanos.
Vincent Magwenya assegura que Ramaphosa continua profundamente emprenhado em liderar reformas destinadas a resolver os desafios que o país enfrenta, sobretudo na componente económica.
Magwenya diz que as críticas fazem parte de uma campanha de pontuação política barata e uma tentativa de desviar a atenção sobre a difícil tarefa de reformar a economia da África do Sul. (PR Pretória)
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