Subiu para onze, o número de moçambicanos que perderam a vida na sequência do vazamento de um gás tóxico, na passada quarta-feira, num assentamento informal na região de Boksburg, a leste de Joanesburgo.
A décima primeira vítima mortal foi identificada, esta sexta-feira, no trabalho de triagem levado a cabo pelas autoridades sul-africanas.
O cônsul-Geral de Moçambique em Joanesburgo, Guilherme Tamele, diz que está em curso um trabalho de identificação dos familiares das vítimas e de mobilização de possíveis apoios.
“O Consulado-geral está neste momento a recolher informações adicionais sobre os nomes e a origem das vítimas, em Moçambique, os seus familiares bem como sobre o tipo de apoio a se prestado”, disse.
O óxido nítrico que vitimou as dezassete pessoas, incluindo os onze moçambicanos, vazou quando garimpeiros ilegais tentavam abrir uma botija de gás para processar minérios retirados ilegalmente em minas abandonadas. ( RM)
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