O Governo diz que parte das exigências feitas pelos médicos em greve, são ilegais.
Segundo o Porta-voz da vigésima-nona Sessão do Conselho de Ministros, Inocêncio Impissa, a base de cálculo para o bónus de antiguidade e para o pagamento de horas extras aos médicos não têm enquadramento nos dispositivos que regulam a matéria e deve estar em conformidade com o Estatuto dos funcionários e agentes do Estado.
Porta-voz da vigésima-nona sessão do Conselho de Ministros, Inocêncio Impissa, e parte das reivindicações dos médicos no país.
Na mesma sessão, o vice-ministro da Economia e Finanças, Amílcar Tivane, garantiu que já está em curso o pagamento dos salários dos funcionários do sector da Defesa e Segurança.
Amílcar Tivane disse também que uma equipa encabeçada pelo primeiro-ministro desenvolve actividades de auditoria para maior transparência dos dados dos funcionários que não foram ainda cadastrados.
Ainda na sessão de ontem, o Conselho de Ministros aprovou o decreto que cria a Zona Franca Industrial de Topuito, no distrito de Larde, em Nampula, e aprovou também a resolução que determina a desativação do alerta vermelho que tinha sido activado devido as inundações de grande magnitude que afectaram o país.
A Rádio Moçambique vai transmitir, hoje, às 13 horas, a conferência de imprensa da vigésima-nona sessão do Conselho de Ministros, realizada, esta terça-feira. (RM)
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