Os órgãos eleitorais são chamados a melhorar os procedimentos de segurança do equipamento e materiais durante o período em que os postos de recenseamento não estão em funcionamento, no quadro do processo eleitoral em curso no país.
A recomendação consta no Relatório da Observação do Recenseamento Eleitoral de 2023 lançado, esta terça-feira, em Maputo, pela “Mais integridade”, um consórcio eleitoral constituído por sete organizações da sociedade civil.
A Coordenadora da agremiação, Augusta Almeida, que apresentou o documento, referiu que a PRM teve uma actuação profissional durante a fase de recenseamento, mas persistem desafios.
Ainda de acordo com o Relatório da Observação do Recenseamento Eleitoral de 2023, durante o processo, houve registo de algumas irregularidades e ilícitos por parte de algumas brigadas.
Por seu turno, o Porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Paulo Cuinica, destacou a utilidade da observação eleitoral para a melhoria da actuação dos órgãos de gestão do processo.
A observação do processo de recenseamento eleitoral foi feita em quarenta e cinco dias, e abrangeu 27 municípios seleccionados em todas as províncias do país. (RM)
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