A embaixadora de Moçambique na África do Sul, Maria Manuela Lucas, reitera o apelo para que os moçambicanos, naquele país, adiram ao processo de mapeamento e inscrição consular.
O processo de mapeamento foi lançado em dois mil e vinte e visa, entre outras, a criação de condições para o atendimento dos moçambicanos na diáspora, no quadro das responsabilidades do governo.
A embaixadora Maria Manuela Lucas visitou, no fim-de-semana, a província de Gauteng, e deixou claro que a inscrição consular vai facilitar, pelo menos, a identificação dos moçambicanos.
Para o sucesso dos processos de mapeamento e de inscrição consular, Maria Manuela Lucas diz contar com a colaboração dos líderes das comunidades moçambicanas na África do Sul.
Na ocasião, o líder da comunidade residente em Tembisa, Silva Nhlana, descreveu o drama porque passam os imigrantes moçambicanos indocumentados.
A questão dos imigrantes indocumentados tem sido debatido, a vários níveis, entre as autoridades de Moçambique e da África do Sul, mas por enquanto sem uma solução á vista.
Crianças em idade escolar, nascidas por imigrantes moçambicanos, são as maiores vítimas, porquanto são obrigadas a abandonar os estudos por falta de documentos de identificação. (RM Pretória)
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