O Primeiro-ministro garante que o governo está a trabalhar para minimizar o défice orçamental no sector de saúde no país.
Adriano Maleiane respondia a uma preocupação das autoridades administrativas do Hospital Provincial de Lichinga, no Niassa, sobre a exiguidade de fundos para o funcionamento daquela unidade sanitária.
O Primeiro-ministro disse que o Ministério da Economia e Finanças está sensível à preocupação e, dentro das possibilidades, vai fazer o acréscimo ao orçamento do sector de saúde.
Este ano, o Hospital Provincial de Lichinga recebeu vinte e três milhões de meticais para o funcionamento, bens e serviços, que esgotou no terceiro trimestre deste ano.
O director-geral do Hospital Provincial de Lichinga, Eduardo Mandua, disse que o problema de défice orçamental afecta negativamente o funcionamento daquela unidade sanitária.
Entretanto, o Primeiro-ministro assegurou, em Lichinga, que decorrem a bom ritmo as negociações com Associação Medica e a ordem dos médicos de Moçambique com vista a solucionar os problemas que constam do caderno reivindicativo remetidos ao governo, pelos profissionais de saúde.
Adriano Maleiane garantiu o facto esta sexta-feira na interacção com alguns profissionais de saúde afectos ao Hospital Provincial de Lichinga, no quadro da visita àquele empreendimento.
O dirigente disse que as negociações decorrem em respeito ao preconizado pelo Estatuto Médico na Administração Pública.
Durante a visita Adriano Maleiane Manifestou-se satisfeito pelo nível de crescimento do Hospital Provincial de Lichinga nas componentes de infra-estruturas, equipamento médico-cirúrgico e de pessoal. (RM)
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