O antigo estadista moçambicano, Joaquim Chissano, disse, esta sexta-feira, em Maputo, que o diálogo sempre esteve no seio dos processos de construção e manutenção da paz no país.
Joaquim Chissano foi um dos oradores na Conferência Internacional
sobre Moçambique no Conselho de Segurança das Nações Unidas, onde abordou o tema introdução aos processos de construção da paz e reconciliação nacional.
O antigo estadista moçambicanos precisou que o diálogo que culminou
com o alcance da paz foi, em todas suas fases, inclusivo.
A conferência internacional sobre Moçambique no conselho de segurança
das nações unidas decorreu sob o lema promovendo a paz e segurança
internacional.
O diplomata e antigo representante pessoal do secretário-geral das Nações Unidas em Moçambique, Mirko Manzoni, apresentou o tema o papel das Nações Unidas na construção da paz em Moçambique.
Mirko Manzoni disse que Moçambique tornou o continente africano
como um ponto de referência na construção da paz.
O embaixador de Moçambique junto da Santa Sé e negociador do Acordo
Geral de Paz, Raul Domingos, disse que o diálogo e paz só se conseguem com a reconciliação.
Já o Ministro da Defesa Nacional, Cristóvão Chume, falou do terrorismo e
disse estar quase que descartada a hipótese de que o fenômeno tem origem em factores ideológicos.
Cristóvão Chume apresentou o tema “desafios de combate ao terrorismo internacional e extremismo violento-Caso de Moçambique”. (RM)
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