Em Inhambane, há falta de meios para garantir a fiscalização ao longo dos cerca de setecentos quilómetros da costa, facto que concorre para a pilhagem dos recursos marinhos na província.
Os pescadores ilegais aproveitam-se da fragilidade da fiscalização para cometer desmandos, como a captura de espécies protegidas por lei, uso de redes mosquiteiras e outras artes nocivas.
A directora do Serviço provincial das Actividades Económicas de Inhambane., Elvira Xerinda, disse que o sector já lançou um grito de socorro para o reforço dos meios de fiscalização e localmente trabalha-se com os conselhos de pesca e algumas entidades.
“Trabalhamos com o apoio da Polícia costeira lacustre e fluvial, com a Marinha de guerra, com os nossos parceiros, falamos aqui do Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto que também tem meios para fiscalizar, para além dos nossos olheiros na comunidade, que são os conselhos comunitárias de pesca”, disse. (RM)
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