Foi abatido, esta segunda-feira, o elefante que matou um homem de sessenta e um anos de idade, sábado último, na aldeia de Mavoze, Distrito de Massingir, em Gaza.
O abate daquela paquiderme, enquadra-se nos esforços em curso com vista a conter a onda de morte de pessoas atacadas por elefantes naquele Distrito do norte de Gaza, onde só este ano já fizeram três vítimas mortais.
A informação foi avançada à Rádio Moçambique pelo Coordenador de fiscalização no Parque Nacional do Limpopo, Romão Gadaga, que disse que além do abate do elefante o Parque garante apoio multiforme à família do malogrado, incluindo a realização das cerimónias fúnebres.
“O Parque sentiu pela perca de vida do cidadão da comunidade de Mavoze e organizou uma equipa de fiscais para a zona onde houve o incidente, a fim de procurar o animal e abater. A equipa tinha esse objectivo e conseguiu realizar esta segunda-feira à tarde”- disse Romão Gadaga.
O Chefe do Posto Administrativo de Mavoze, Malaquias Cuamba, considera que o abate do elefante, considerado problemático, trouxe algum alívio às famílias que perderam seus entes queridos e a população em geral, pois, poderão prosseguir com as suas actividades rotineiras num ambiente de paz.
“Um dos pedidos que a comunidade e a família fez foi de abater o animal problemático, para que amanhã não crie situação similar numa outra pessoas da mesma aldeia. Assim, psicologicamente ficam um pouco aliviados, porque aquele animal não irá cometer mais mortes ou atrocidades na comunidade. Pode aparecer outro, mas aquele já era”- tranquilizou o Chefe do Posto Administrativo de Mavoze, no distrito de Massingir. (RM)
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