Autoridades da província de Tete, mostram-se preocupadas com o incremento de casos de uniões prematuras, envolvendo raparigas com idades entre os treze e quinze anos.
A situação movida por factores culturais influenciados pelos pais e ou encarregados de educação, é mais gritante nos distritos de Angónia, Tsangano, Macanga, Moatize, Changara e Cahora - Bassa.
Dados partilhados pela directora provincial do Género Criança e Acção Social em Tete, dão contas da recuperação de setenta raparigas, no ano passado, que viviam em uniões prematuras.
Segundo Graziela Portimão, alguns dos promotores deste mal, que mina o progresso da rapariga, estão a responder em juízo. (RM)
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