O Presidente da República exige dos empresários maior dinamismo com vista a maximizar o potencial da indústria nacional.
Filipe Nyusi refere que o sector privado deve, neste contexto, promover a matéria-prima que o país dispõe em detrimento da importação de produtos pré-processados.
Para alcançar este objectivo, o empresariado nacional pede ao Governo maior protecionismo em vários sectores, com destaque para o da indústria alimentar.
O Chefe do Estado reconhece esta necessidade mas alerta para estas medidas podem trazer ao sector privado e a economia, na sua globalidade.
O Presidente da República falava, na abertura, hoje, em Maputo, da décima-nona Conferência Anual do Sector Privado, CASP 2024.
O evento reúne quatro mil participantes, entre empresários, instituições financeiras e de desenvolvimento, Governo, Sociedade Civil e académicos, marcando o ponto mas alto do diálogo público-privado, no país.
O Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Agostinho Vuma, diz que, a par dos debates e das sessões paralelas sobre diferentes sectores, será feita, na CASP, uma avaliação das medidas do Pacote de Aceleração Económica, na óptica do sector privado.
Hoje, primeiro dia da CASP, os debates centraram-se em torno dos investimentos e negócios em ambiente de medidas de aceleração económica, empoderamento de mulheres em negócios, produção de biocombustíveis e investimentos no turismo. (RM)
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