A Fundação Alberto Joaquim Chipande diz que não tem qualquer vínculo com as acções ilícitas do Senhor Christian Malanga, líder da tentativa fracassada de golpe de Estado na República Democrática do Congo (RDC).
A reacção da Fundação resulta do facto de alguma media ter veiculado, após a tentativa do golpe de Estado, informações sobre supostas ligações entre o principal orquestrador da tentativa de golpe na RDC e membros da Fundação Alberto Chipande e que detinha empresas de mineração, no país.
Refira-se que o Instituto Nacional de Minas, também disse em comunicado, que empresas de mineração, supostamente ligadas a Cristian Malanga, não estão registadas na sua base de dados.
Nas verificações preliminares feitas, apurou-se que Malanga, morto este domingo, durante a tentativa do golpe, tinha passagem por vários países e contactado autoridades políticas respeitáveis, incluindo o Vaticano e o Reino Unido, e na época não havia indícios de envolvimento em actividades ilícitas.
Nestes termos, a Fundação encoraja as autoridades a investigar a fundo a entrada e as eventuais actividades ilícitas praticadas pelo senhor Malanga no solo pátrio, garantindo que qualquer infracção seja punida nos termos da lei. A Fundação Alberto Joaquim Chipande reafirma o seu compromisso com a transparência e integridade, distanciando-se de quaisquer acções que possam comprometer a sua missão e reputação. (RM)
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