O mundo deve encarar a mulher, não só como vítima, mas igualmente, como parte importante da resolução de conflitos, no mundo.
Esta é uma das principais mensagens que o país quer transmitir, no Debate Aberto Ministerial, do Conselho de Segurança das Nações Unidas, sobre a Manutenção da Paz e Segurança Internacionais, com enfoque para o papel da mulher e da juventude na manutenção de paz e segurança.
A sessão acontece, esta terça-feira, no contexto da presidência mensal do Conselho, que Moçambique exerce, desde 01 até 31 de Maio corrente.
O debate será presidido pela Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação que já se encontra, em Nova Iorque, para a derradeira semana da segunda presidência moçambicana do órgão.
Neste debate, diz Verónica Macamo, Moçambique vai defender uma nova visão para a mulher em situação de conflito, o mesmo que se espera em relação aos jovens.
A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação falava, no início de um encontro com os membros da Missão Permanente de Moçambique junto das Nações Unidas, em preparação do Debate Aberto desta terça-feira.
A Rádio Moçambique sabe que, para além dos membros do Conselho de Segurança, a sessão contará com intervenções da subsecretária-geral para Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz da ONU, Rosemary DiCarlo, e do secretário-geral-Adjunto da ONU para Assuntos da Juventude, Felipe Paullier.
Vão igualmente intervir, na sessão, a directora-executiva da ONU Mulheres, Sima Sami Bahous, e a embaixadora da Juventude da União Africana para a Paz na África Ocidental, Simone Mbode Diouf. (RM Nova Iorque)
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