O Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada e Transnacional instaurou vários processos, no âmbito das acções de prevenção e combate ao crime de Branqueamento de Capitais, em que foram constituídos em arguidos um total de 40 cidadãos nacionais e estrangeiros e 15 empresas.
Os visados são indiciados, da prática dos crimes de Branqueamento de Capitais; Falsificação de Documentos; Fraude Fiscal; Abuso de Confiança Fiscal; Associação Criminosa e Uso de Documento Falso.
Na sequência, foi levado a cabo a operação STOP BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS que consistiu na realização de buscas em residências e estabelecimentos comerciais pertencentes aos arguidos, localizados nas cidades de Nampula, Nacala, Matola e cidade de Maputo, tendo sido detidos, até então, 5 cidadãos e apreendidos diversos documentos e equipamentos objectos de investigação.
A título de exemplo, entre os anos 2019 a 2023, os arguidos exportaram, ilegalmente, um montante apurado de pouco mais de vinte e um mil milhões de meticais, indica um comunicado do Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada e Transnacional, enviado a nossa redacção.
O documento refere que em sede da instrução, foi accionada a Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional com cerca de 12 países identificados como receptores dos fundos, com vista à assistência mútua legal e respectiva recuperação de activos. (RM)
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