O Governo vai continuar a assistir e incentivar os produtores da castanha de caju para que os níveis de produção e comercialização desta cultura atinjam as 300 mil toneladas e o processamento nacional se situe nas 100 mil toneladas até ao fim do presente quinquénio 2020-2024.
O Vice – Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Olegário Banze, disse, em Nampula, que Moçambique tem condições para voltar a ser referência mundial na produção e processamento da Castanha de Cajú, por isso, decorre em todos anos no país a substituição de cajueiros velhos e improdutivos, além da aplicação da técnica do maneio integrado uma acção que concorre para produção e produtividade desta cultura de rendimento.
A título de exemplo, na campanha 2019-2020, foram produzidas cinco milhões, duzentas e quarenta e três mil seiscentas e quarenta e quatro mudas e plantadas 3.8 milhões em todo país.
O Vice – ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, anotou que o desafio do momento é também conseguir usar a capacidade máxima instalada das indústrias no país para fazer o processamento cabal da castanha do caju.
Olegário Banze informou que para alavancar o subsector de amêndoas está em vista o lançamento do programa de Agricultores Comerciantes emergentes do Caju que irá envolver 60 beneficiários cada um a assistir 50 produtores o que perfaz 15mil e 600 hectares a serem ocupados no plantio de 1.56 milhões de mudas. (RM)
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