Em Inhambane, reduz o volume de receitas provenientes de taxas de portagens devido ao uso de rotas de fuga por parte de alguns automobilistas.
No primeiro semestre deste ano foram arrecadados nas quatro portagens instaladas em Inhambane, nomeadamente Save, Mapinhane, Malova e Nhacundela, cento e setenta e seis milhões de meticais contra perto de cem milhões, em igual período do ano passado.
Nas portagens de Malova e Mapinhane, alguns transportadores contornam os postos de cobrança com ajuda da população local.
As taxas de portagem variam entre cinquenta e mil meticais, mas os camionistas, sobretudo, usam os desvios e pagam trezentos meticais a alguns proprietários dos terrenos por onde contornam os locais de cobrança.
Inês Ernesto do Fundo de Estradas em Inhambane disse que a situação é do conhecimento da instituição que trabalha com as autoridades locais para colaborarem no sentido de evitar que os automobilistas contornem as portagens.
Aliás, mesmo a polícia tem sido chamada a intervir, mas quando sai, as portagens paralelas voltam a operar, fazendo a concorrência.
Inês Ernesto refere que o pagamento das taxas de portagens é importante porque, através do valor colectado consegue-se melhorar as vias de acesso, com destaque para a Estrada Nacional Número Um, onde foram já intervencioandos cerca de sessenta quilómetros no troço entre Chissibuca e Lindela. (RM)
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