Na província de Maputo, a Administração Nacional de Estradas (ANE) continua sem fundos para intervenções a vários níveis nas vias de acesso danificadas, algumas pela força da chuva e inundações, outras pelo desgaste ao longo do tempo.
É uma realidade que submete a ANE a um teste, estando actualmente a criar condições mínimas de transitabilidade nalgumas estradas.
Esta terça-feira, em visita de monitoria às obras de emergência, ao longo da Estrada EN2, que liga Moçambique ao Reino de Eswatini, pelo distrito de Namaacha, o chefe do sector de planificação na ANE reconheceu o défice orçamental.
Rone Tembe projecta para meados de Novembro próximo, a conclusão das obras de emergência em 11 quilómetros de estrada, de um total de 39, de Boane à Namaacha. (RM)
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