Vice-ministro da Economia e Finanças defende formalização do Comércio Informal no país

O Vice-ministro da Economia e Finanças defende a formalização do Comércio informal, visando o aumento da captação de receitas para os cofres do Estado.

Amilcar Tivane frisou que o comércio informal na maioria dos países da SADC  é responsável por quarenta por cento do Produto Interno Bruto, PIB, o que urge a necessidade da sua transformação em formal.

O governante fez o pronunciamento, este sábado no distrito da Moamba, na cerimónia que marcou o encerramento da semana alusiva às celebrações do quadragésimo quarto aniversário da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC.

Amílcar Tivane anotou que a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral tem desempenhado um papel crucial na promoção da integração económica e no desenvolvimento sustentável da região.

Segundo ainda o governante, ainda há desafios, visto que a economia informal continua a ser um espaço onde uma parte considerável da população obtém a sua principal fonte de rendimento.

Falando em representação dos Embaixadores e Altos comissários da SADC acreditados em Moçambique, José João Manuel, embaixador de Angola, no país, apontou a importância da união dos países da região para o desenvolvimento socioeconómico bem como no apoio a Moçambique no combate ao terrorismo em Cabo Delgado.

A celebração desta data contou com a participação da Secretária do Estado da província de Maputo, Judite Mussácula e de alguns embaixadores acreditados em Moçambique e decorreu sob o Lema: “O desafio da Transformação do Mercado Informal na Facilitação do Comércio e Bem-Estar da População”. (RM)