O governo considera que a activação precoce dos Conselhos Operativos de Emergência e a mobilização da população possibilitou a redução dos estragos provocados pela passagem do ciclone Eloise nas regiões Centro e Sul do país.
A informação foi avançada, hoje em Maputo, pelo porta-voz do Conselho de Ministros, Inocêncio Impissa, no final da segunda sessão ordinária.
“ Felizmente os impactos são baixos tendo em conta aquela previsão que foi feita a nível do Plano de Gestão de Calamidades. Para este ano, o balanço foi satisfatório, tendo em conta os resultados diminutos que foram constatados, que têm estado a ser registados, mercê da preparação atempada das populações afectadas e também do preparo das diferentes instituições vocacionadas a gestão deste tipo de risco, com destaque para o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres”, frisou.
A segunda sessão do Conselho de Ministros apreciou também as informações relacionadas com o Decreto que cria a Zona Económica Especial do Agro-Negócio do Limpopo.
“ Trata-se de uma área de cerca de 7.157 quilómetros quadrados, compreende os distritos e postos administrativos, em Chókwè e Baixo-Limpopo. A criação desta zona especial de agro-negócio de Limpopo, que é a temática virada mais para a agricultura, tem como objectivo geral disponibilizar incentivos para a transformação do potencial agro-económico da região e viabilização dos investimentos infra-estruturais implantados para a maximização da eficiência económica e do bem-estar social da região, do país e não só”, disse.
Ainda nesta terça-feira, o Executivo apreciou o balanço e as perspectivas da aplicação das medidas para a contenção da propagação da Covid-19.(RM)
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