O sector empresarial nacional perdeu cerca de 24,8 mil milhões de meticais, devido a paralisação das actividades, na sequência das manifestações pós-eleitorais.
O Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique avançou hoje, em conferência de imprensa, em Maputo, que os sectores de comércio, logística e transportes, foram os mais afectados.
Agostinho Vuma disse, ainda, que as vandalizações das unidades empresariais, aliadas aos protestos, colocaram em risco mais de mil e duzentos postos de trabalho, principalmente nas cidades de Maputo e Matola.
Segundo o Presidente da CTA, a paralisação das actividades está a pôr em risco o crescimento económico deste ano, projectado para 5.5 por cento.
Em face destas alterações do ambiente económico, o sector privado propõe a isenção do Imposto de Valor Acrescentado, IVA, sobre os produtos de primeira necessidade.
O Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Agostinho Vuma, informou que na sequência das manifestações, onze unidades empresariais, entre nacionais e estrangeiras, que operam nas cidades de Maputo e Matola, suspenderam, temporariamente, as suas actividades. (RM)
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