A Electricidade de Moçambique, área de serviço ao cliente de Chókwè, sofreu, ano passado, prejuízos de cerca de nove milhões de meticais, resultantes da vandalização de infra-estruturas eléctricas e ligações clandestinas de energia.
Trata-se, na sua maioria, de casos relacionados com a sabotagem de cabos que suportam postes que transportam energia, bem como cantoneiras das linhas de alta tensão e, ainda, o uso indevido de corrente eléctrica.
O delegado da Electricidade de Moçambique, área de serviço ao cliente de Chókwè, que revelou a informação, apontou os distritos de Mabalane e Mapai como sendo aqueles em que ocorrem, com maior frequência, a vandalização de infra-estruturas eléctricas e roubo de energia.
Ferdinando Mugabar considera de preocupante esta situação, pois retarda os projectos de electrificação de várias regiões, na sequência do desvio de fundos para a reposição de infra-estruturas sabotadas.
Mugabar deplorou este comportamento e explicou que a EDM tem estado a trabalhar com as autoridades locais e a PRM com vista a minimizar a vandalização de infra-estruturas de energia e ligações clandestinas na sua área de jurisdição.
As EDM, através da área de serviço ao cliente de Chókwè, cobre além daquele distrito, Bilene, Gjuijá, Mabalane, Massingir, Mapai, Massangena, Chicualacuala, e Chigubo em Gaza, bem como, Magude e uma parte de Manhiça, na Província de Maputo. (RM)
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