Norte-americana recorreu à inseminação artificial.
Uma mulher do Ohio, nos EUA, deu à luz uma menina, sensivelmente um ano após a morte do marido.
Julie Wilson decidiu que queria ser mãe, após ficar viúva, e reconhece que a sua gravidez ajudou-a a superar a morte de Logan, em Fevereiro de 2019.
O casal tinha preservado um banco de esperma antes de este morrer, vítima de cancro cerebral.
"Após a dor de ter perdido o Travis, é indescritível poder ter, 15 meses depois, um pedaço dele nos meus braços novamente", refere, lembrando que o homem sempre quis ter filhos. Recorda até que, antes de morrer, os dois fizeram uma lista de nomes de bebés de que gostavam.
Julie recorda que depois de se recuperar do momento mais dramático da morte do marido começou a pensar no que iria fazer e sabendo que queria ser mãe, mesmo que fosse mãe solteira, decidiu proceder à inseminação artificial. Em Outubro de 2019, vinha a boa notícia: estava grávida.
Logan nasceu em Maio do ano passado e apesar dos desafios que tem sentido, sobretudo em ano de pandemia, Julie não tem dúvidas de que foi das melhores escolhas da sua vida. (RM-NM)
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