O Ministério da Saúde (MISAU) diz que só daqui a mais de quarenta anos é que o país poderá suprir o défice de médicos especialistas, caso o ritmo de formação desses profissionais se mantenha inalterado.
Questões financeiras é que estão na origem do fraco ritmo na formação de técnicos especialistas no país.
A preocupação foi expressa esta quinta-feira pelo Ministro da Saúde, Armindo Tiago, na abertura do primeiro seminário de formação acelerada de técnicos especialistas de saúde.
Armindo Tiago reconheceu ser crítica a situação de recursos humanos no sector de saúde.
Com o seminário de formação acelerada de pessoal especializado de saúde, o sector quer melhorar a sua actuação, com foco virado para a pandemaia da Covid-19.
O Ministro Armindo Tiango precisou que, o facto de se tratar de uma formação acelerada não deve significar que os profissionais em capacitação sairão sem a qualidade necessária.
Tiago falou da ética e deontologia profissional no sector da saúde, algo que, segundo ministro, está a ficar manchado.
Devido à pandemia da Covid-19, a abertura deste seminário decorreu com recurso às plataformas digitais. (RM)
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