As províncias de Maputo e Niassa poderão contribuir este ano, nas receitas do Estado, com cerca de dois biliões de meticais, resultantes da exportação de macadâmia para os mercados da África do Sul e China.
Trata-se de uma cultura de alto rendimento, emergente no território nacional, onde o Ministério da Agricultura, Ambiente e Pescas, espera exportar na presente campanha pouco mais de seis mil toneladas do produto, segundo a directora de Serviços Centrais de Produção e Desenvolvimento de Amêndoa, Feliza Macome.
Considerada a noz mais cara do mundo, a macadâmia, o seu preço justifica-se pelo grande número de propriedades úteis, sabor agradável, condições de recolha limitadas e preço no mercado europeu. Não é apenas comido, mas também amplamente utilizado em cosmetologia. (RM)
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