O Presidente da República, Daniel Chapo defende a manutenção do diálogo como a base para a construção da paz no País.
Para o efeito, Daniel Chapo afirma que constitui como prioridade para o seu governo, um diálogo inclusivo para a manutenção e preservação da Paz em Moçambique.
Falando em comício popular, esta segunda-feira em Lichinga, província do Niassa, Daniel Chapo sublinhou a necessidade da união entre os moçambicanos e o respeito pelas diferenças.
O Presidente da República pediu o envolvimento dos religiosos em acções de promoção de estabilidade social através da disseminação de mensagens de amor ao próximo.
Por outro lado, Daniel Chapo condena o uso da força e ou recurso a violência que culmina com mortes e destruições de património publico e privado como forma de manifestação de sentimento de cada um.
A população do Niassa enaltece o empenho do governo na tomada de medidas de pontuais para a redução de preços de vários produtos, mas pede maior intervenção para a criação de melhores condições de vida.
Entretanto, o Presidente da República, Daniel Chapo, diz que a corrupção associada ao nepotismo tem vindo a interferir e retardar o processo de desenvolvimento do país.
Falando no comício esta segunda-feira em Lichinga, o Chefe de Estado disse ser urgente o combate destes males e a denúncia dos seus praticantes na sociedade.
Daniel Chapo disse ainda que a corrupção tem desviado fundos destinados a construção e apetrechamento de diversos empreendimentos sociais.
O estadista moçambicano disse ainda que a sociedade precisa manter-se vigilante quanto a prática de actos ilícitos por parte dos servidores públicos.
O Presidente da República, Daniel está na província do Niassa desde esta segunda-feira para uma visita de trabalho de quatro dias. (RM)
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