A CONDOR, uma empresa do ramo da Industria de Caju e o Banco Único, assinaram, esta quarta-feira, no distrito de Bilene, em Gaza, um memorando de entendimento, com vista a dinamizar o processo de exportação da amêndoa de caju no País.
A iniciativa visa, minorar a crise de liquidez, que assola a Industria Nacional de Caju, já há três anos, agravada pelos efeitos da Pandemia da COVID 19.
O Presidente do Conselho de Administração da Fabrica de Processamento da castanha de Caju de Bilene, Gonçalo Correia, anotou que com este memorando, estão criadas as condições para a recuperação económica deste sector.
Correia espera ver igualmente revista a legislação que regula o subsector do Caju no Pais.
Por seu turno, o Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, que testemunhou a assinatura do memorando, disse que para a recuperação da Industria Nacional de Caju, o Governo criou um fundo de garantia, de cerca de um milhão e meio de dólares americanos.
Refira-se que o grupo CONDOR, possui três fábricas de processamento da castanha de caju, que operam nas províncias de Nampula e Gaza, empregando perto de três mil e quinhentos trabalhadores. (RM)
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